"É tão fácil ser feliz."
Esta é a frase que define o jantar harmonizado promovido pelo Bistrô Ouvidor em parceria com a Vinhos do Mundo. O querido Efraim me convidou e eu fui. Além de comer e beber maravilhosamente bem, fiz novos amigos. Prazer em conhecer, Lucas e Renata, ( os proprietários), Ivone ( a chef, linda, estonteante, impressionantemente calma).
Veja o cardápio.
Conversei com muita gente legal, entre elas: um engenheiro naval ( que faz o navio to-di-nho), um psicólogo, um casal de advogados, uma cabeleireira famosa e um casal de gaúchos apaixonados.
Conheci a mãe do arquiteto que projetou o espaço do Bistrô, uma senhora elegantíssima que estava toda pimpona orgulhosa do filho.
Durante a apresentação ouvi algo do tipo. "O mundo produz vinhos, a França faz vinhos."
Bom, talvez até os franceses tenham os seus truques, mas é fato que a varinha mágica deles é mais potente. E claro, o terroir. A grande vantagem da França é ficar localizada exatamente naquele pedacinho do globo. Ó quanta diferença. Rs.
É para falar a verdade? Vou falar. O Cremant D'Alsace Brut é bom, mas existem espumantes brasileiros melhores.
O vinho branco estava uma delícia, tinha acidez na medida certa, ficou perfeito com o Terrine de Coelho e pistache. Perfeito.
Eu tive a sorte de uma garrafa do branco estar oxidada e pedi para provar. Tinha cheiro de porto branco aberto faz tempo e textura de maria mole. Um vinho gagá. Foi ótimo ter a chance de poder experimentar um estragado, é assim também que se aprende.
O Chateau Labord des Bossuets (Lalande de Pomerol) estava totalmente à Efraim Moraes, delicado, sutil e sabendo a que veio. Eu beberia este Merlot todos os dias, se pudesse, custa R$110 a garrafa.
Babe, com o prato principal Bouef Bourguignon.
Como eu já nem tinha ingerido calorias, comi a pêra com sorvete to-di-nha.
Vinho de sobremesa : Chateu Jardin du Rohan. Eu adorei porque ele não é muito doce. Detesto coisas muito doces em geral.
Coisas engraçadas:
Uma pessoa não comeu o terrine porque era de coelho, com dó do coelho. Eu sugeri à Renata tirar o nome coelho e pronto. Mesma coisa para o Bouef Bourguignon que eu defendi veementemente na minha mesa que era carne de vaca mesmo não sabendo ao certo se era cordeiro ou vaca, ou qualquer outra coisa. Estava maravilhoso e é isso que importa.
Bichos estranhos são deliciosos mas suscitam movimentos Greenpeace.
Tive que ouvir como se faz a fermentação malolática em detalhes, só porque eu pensei alto questionando se o vinho Chateau le Roc Entre-deux-Mers tinha ou não passagem em barrica de carvalho. Bem feito, quem mandou pensar alto.
Acho que no cardápio não deveriam escrever Finger tips uma vez que todo o resto é escrito em francês.
Deve ter um nome em francês para isso. Alguém sabe?
Que alma neste mundo consegue guardar de cabeça o nome dos vinhos franceses?!
Que alma neste mundo consegue guardar de cabeça o nome dos vinhos franceses?!
Que alma neste mundo consegue guardar de cabeça o nome dos vinhos franceses?!
Desabafei.
Esta é a frase que define o jantar harmonizado promovido pelo Bistrô Ouvidor em parceria com a Vinhos do Mundo. O querido Efraim me convidou e eu fui. Além de comer e beber maravilhosamente bem, fiz novos amigos. Prazer em conhecer, Lucas e Renata, ( os proprietários), Ivone ( a chef, linda, estonteante, impressionantemente calma).
Efraim Moraes, Ivone Lucio e eu |
Veja o cardápio.
Conversei com muita gente legal, entre elas: um engenheiro naval ( que faz o navio to-di-nho), um psicólogo, um casal de advogados, uma cabeleireira famosa e um casal de gaúchos apaixonados.
Conheci a mãe do arquiteto que projetou o espaço do Bistrô, uma senhora elegantíssima que estava toda pimpona orgulhosa do filho.
Durante a apresentação ouvi algo do tipo. "O mundo produz vinhos, a França faz vinhos."
Bom, talvez até os franceses tenham os seus truques, mas é fato que a varinha mágica deles é mais potente. E claro, o terroir. A grande vantagem da França é ficar localizada exatamente naquele pedacinho do globo. Ó quanta diferença. Rs.
É para falar a verdade? Vou falar. O Cremant D'Alsace Brut é bom, mas existem espumantes brasileiros melhores.
O vinho branco estava uma delícia, tinha acidez na medida certa, ficou perfeito com o Terrine de Coelho e pistache. Perfeito.
Eu tive a sorte de uma garrafa do branco estar oxidada e pedi para provar. Tinha cheiro de porto branco aberto faz tempo e textura de maria mole. Um vinho gagá. Foi ótimo ter a chance de poder experimentar um estragado, é assim também que se aprende.
O Chateau Labord des Bossuets (Lalande de Pomerol) estava totalmente à Efraim Moraes, delicado, sutil e sabendo a que veio. Eu beberia este Merlot todos os dias, se pudesse, custa R$110 a garrafa.
Babe, com o prato principal Bouef Bourguignon.
Como eu já nem tinha ingerido calorias, comi a pêra com sorvete to-di-nha.
Vinho de sobremesa : Chateu Jardin du Rohan. Eu adorei porque ele não é muito doce. Detesto coisas muito doces em geral.
Coisas engraçadas:
Uma pessoa não comeu o terrine porque era de coelho, com dó do coelho. Eu sugeri à Renata tirar o nome coelho e pronto. Mesma coisa para o Bouef Bourguignon que eu defendi veementemente na minha mesa que era carne de vaca mesmo não sabendo ao certo se era cordeiro ou vaca, ou qualquer outra coisa. Estava maravilhoso e é isso que importa.
Bichos estranhos são deliciosos mas suscitam movimentos Greenpeace.
Tive que ouvir como se faz a fermentação malolática em detalhes, só porque eu pensei alto questionando se o vinho Chateau le Roc Entre-deux-Mers tinha ou não passagem em barrica de carvalho. Bem feito, quem mandou pensar alto.
Acho que no cardápio não deveriam escrever Finger tips uma vez que todo o resto é escrito em francês.
Deve ter um nome em francês para isso. Alguém sabe?
Que alma neste mundo consegue guardar de cabeça o nome dos vinhos franceses?!
Que alma neste mundo consegue guardar de cabeça o nome dos vinhos franceses?!
Que alma neste mundo consegue guardar de cabeça o nome dos vinhos franceses?!
Desabafei.